Ler para Construir {!}

Olá meus acompanhadores!

Boa noite!

Queria pedir perdão por não ter postado ontem, é que meu dia foi tão corrido e não tive tempo, mais aqui estou eu hoje *--*

Ontem comecei a trabalhar oia :O foi tão perfeito, eu amei meu trabalho, fiquei no setor de protocolo, a minha chefe é uma pessoa maravilhosa, foi Deus quem a colocou em minha vida, mesmo, e as pessoas com quem trabalho são maravilhosas, o Geraldo é gente boa, tão brincalhão, e a Maristela é super legal,brincalhona tambem, são gente fina, e também tem o seu Ivan, que ta me ensinando uma porção de coisas, ele me ensinou a rubricar, assinei tanto com minha rubrica hoje *--*dei tanta sorte, estou tão feliz onde eu estou, aaah *--* Sem falar que vou poder ver a minha Ceinha todos os dias, aaah *---* que felicidade ! Estou trabalhando de 13:00 ás 17:00, está um pouco corrido pra mim, mais ta dando tudo certo (Y

Ontem a noite quando cheguei do trabalho coloquei aparelho, estou com os dentes todos todos todinhos doídos, tá horrível, mais se é pra eu ficar melhor dessa tronxura eu vou até o fim (Y

Bom meu dia hoje foi perfeito, como citei lá encima, meu trabalho está maravilhoso, estou trabalhando com pessoas maravilhosas que estão sempre me ajudando e me acompanhando, o que eu posso querer mais?! aaah *--*

Bom meus povos e minhas povas, estou um pouco cansado e meu ânimo está melhor do que nunca, estou super super feliz !

Meu dia pra ter ficado completo mesmo, só faltou eu ter falado com a minha Manuziiinha, mais eu entendo, ela está estudando tanto pra as provas dela que começam no dia 08/09, aí pronto, mais se Deus quiser, amanhã nos falamos por telefone (YN)

Bom meus povos e minhas povas, hoje vou lhes deixar mais um capítulo continuando a História de Ana, como será que vai acabar aquela história?! *--*

Espero que estejam gostando!

Fiquem todos na paz e obrigado por me acompanharem no meu blog !

CONTINUAÇÃO

Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.

CONTINUA ...

Filipe Torres